Vergonha: todo mundo tem de alguma coisa.
De falar em público, do corpo, de usar uma determinada roupa, de comer na frente dos outros. De chegar sozinho em algum lugar, de falar em um idioma novo Continue Lendo
Vergonha: todo mundo tem de alguma coisa.
De falar em público, do corpo, de usar uma determinada roupa, de comer na frente dos outros. De chegar sozinho em algum lugar, de falar em um idioma novo Continue Lendo
Você pode não saber quando foi que se perdeu de si mesmo, mas eu sei – e sei porque foi exatamente quando eu me perdi de mim.
A minha história e a sua história e a nossa história acontecem mais ou menos assim: Continue Lendo
Eu tenho cá para mim que a Natureza é a sede de toda a sabedoria à qual podemos ter acesso nesta vida.
É a minha verdadeira caixinha de remédios – todas as vezes em que sinto precisar Continue Lendo
Na semana passada eu escrevi um post que terminava com a seguinte frase: “aprendam a frustrar as outras pessoas, se este for o preço da sua saúde mental”.
A quantidade de feedbacks que eu recebi Continue Lendo
Eu me tornei invisível.
Num dia, todo mundo me via, me paparicava. Me davam o lugar no metrô. Olhavam para mim e perguntavam: “pra quando é?”.
Pra quando era. Eu deveria ter percebido. Continue Lendo
Apesar do título deste texto ter a palavra “mãe”, ele serve pra todo mundo. Porque todo mundo que se preze já falou uma frase que começou com “se fosse comigo…”. Continue Lendo
Eu me tornei o tipo de pessoa que, um tempo atrás, eu encheria a boca para julgar. Os cabelos em um eterno coque, a roupa repetida por dois ou três dias, a casa bagunçada. Continue Lendo
Sempre me senti muito mais confortável na posição de quem dá, de quem cuida; de quem salva. Não por acaso escolhi ser psicóloga, nada mais óbvio do que ganhar dinheiro para fazer o que eu já fazia Continue Lendo
Escrevo este texto diretamente do último dia do Desafio Você em Paz – programa online de dez dias de duração que mobilizou Continue Lendo
Eu nunca tinha perdido alguém realmente próximo. Quer dizer, vivi alguns lutos. Não tenho nenhum dos avós vivos, perdi um primo muito jovem, quando ele tinha 21 anos e eu, 13. Continue Lendo